quinta-feira, 29 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
O que é enfermagem?
Enfermagem é a arte de cuidar e a ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou emcomunidade de modo integral e holístico, desenvolvendo de forma autônoma ou em equipe atividades de promoção, proteção, prevenção, reabilitação e recuperação da saúde. O conhecimento que fundamenta o cuidado de enfermagem deve ser construído na intersecção entre a filosofia, que responde à grande questão existêncial do homem, a ciência e tecnologia, tendo a lógica formal como responsável pela correção normativa e a ética, numa abordagem epistemológica efetivamente comprometida com a emancipação humana e evolução das sociedades.
No Brasil, o enfermeiro é um profissional de nível superior da área da saúde, responsável inicialmente pela promoção, prevenção e na recuperação da saúde dos indivíduos, dentro de sua comunidade. O enfermeiro é um profissional preparado para atuar em todas as áreas da saúde: assistencial, administrativa e gerencial.Na área educacional, exercendo a função de professor e mestre- preparando e acompanhando futuros profissionais de nível médio e de nível superior.Dentro da enfermagem, encontramos o auxiliar de enfermagem (nível fundamental) e o técnico de enfermagem, (nível médio) ambos confundidos com o enfermeiro, entretanto com funções distintas, possuindo qualificações específicas.
Na maioria dos países, (ex: Portugal) não existem estas subdivisões. O enfermeiro de cuidados gerais exerce todas as funções inerentes ao seu cargo, previsto na carreira de enfermagem, não existindo desta forma duvidas quanto à função de cada elemento da equipe multidisciplinar. Todos os enfermeiros possuem, pelo menos, uma licenciatura em ciencias de enfermagem.
Em Portugal, e de acordo com o Regulamento do Exercicio Profissional dos Enfermeiros (REPE), o "Enfermeiro é o profissional habilitado com um curso de enfermagem legalmente reconhecido, a quem foi atribuído um título profissional que lhe reconhece competência científica, técnica e humana para a prestação de cuidados de enfermagem gerais ao indivíduo, família, grupos e comunidade, aos níveis da prevenção primária, secundária e terciária."
Prestam assistência ao paciente ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios, empresas de grande porte, transportes aéreos, navios,postos de saúde e em domicílio, realizando atendimento de enfermagem; coordenam e auditam serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade.
O enfermeiro está apto a prescrever, salvo com critérios de cada instituições que elaboram protocolos específicos com medicações padronizadas pelos médicos.
Avaliação Hemodinamica
16/09/2011
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SISTEMA OSTEOMUSCULAR
PROF.ª ZOLEIDE MARTINS THOMAZELLI
SISTEMA OSTEOMUSCULAR
EXAME FÍSICO:
INSPEÇÃO;
PALPAÇÃO;
MOVIMENTAÇÃO.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES DURANTE A REALIZAÇÃO DO EXAME FÍSICO:
O CLIENTE PODE SER EXAMINADO EM PÉ, SENTADO E DEITADO;
DESCOBRINDO DE MODO SUFICIENTE A REGIÃO A SER EXAMINADA;
COLOCAR O CLIENTE EM POSIÇÃO CONFORTÁVEL;
BOA ILUMINAÇÃO (PERMITE RECONHECER AUMENTO DE VOLUME, RUBOR,
ATROFIA, DESALINHAMENTO ARTICULAR E DEFORMIDADES) ;
INSPEÇÃO
OBS: DEVEMOS AVALIAR O CLIENTE EM POSIÇÃO ORTOSTÁTICA;
VERIFICAR A PRESENÇA:
GENU VARUM OU GENU VALGUM;
PÉ PLANO OU CAVO;
DEFORMIDADES DA COLUNA (ESCOLIOSE E CIFOSE);
PESO;
ALTURA;
IDADE;
MARCHA.
PALPAÇÃO
AUMENTO DO VOLUME ARTICULAR;
PRESENÇA DE PONTOS HIPERESTÉSICOS;
NÓDULOS;
DERRAME INTRA-ARTICULAR;
AUMENTO DA TEMPERATURA CUTÂNEA LOCAL;
CREPITAÇÕES;
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COLUNA VERTEBRAL
A POSTURA HUMANA NORMAL DEPENDE DA COLUNA VERTEBRAL. ELA SOFRE
INFLUÊNCIA HEREDITÁRIA, PROFISSIONAL, E É DIFERENTE NAS FAIXAS ETÁRIAS.
DESVIOS DE COLUNA:
ESCOLIOSE;
LORDOSE;
CIFOSE;
MISTA (CIFOESCOLIOSE, CIFOLORDOSE....).
COLUNA VERTEBRAL
PESQUISAR:
SÍNDROMES DOLOROSOS (CERVICALGIA, DORSALGIA....);
HÉRNIA DE DISCO;
ESPONDILITE ANQUILOSANTE;
TUBERCULOSE VERTEBRAL;
OBESIDADE.
ARTICULAÇÕES
O QUE PESQUISAR ?
FORMA E VOLUME – ANOTAM-SE IRREGULARIDADES DO CONTORNO E
MODIFICAÇÕES DO TAMANHO DAS JUNTAS.
EXEMPLOS:
DEPÓSITOS DE URATOS, CRESCIMENTO ÓSSEO, EXCESSO DE LÍQUIDO
SINOVIAL E EDEMA DAS PARTES MOLES.
POSIÇÃO DAS ESTRUTURAS – DESALINHAMENTO ARTICULAR.
EXEMPLOS:
ARTROPATIAS DEGENERATIVAS (GENU VALGUM), DOENÇA REUMATÓIDE
ARTICULAÇÕES
PRESENÇA DOS SINAIS INFLAMATÓRIOS – EDEMA, CALOR, RUBOR E IMPOTÊNCIA
FUNCIONAL .
EXEMPLO:
ARTRITE.
MODIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS CIRCUNJACENTES – INCLUI A PRESENÇA DE
FÍSTULAS, TUMORES E IRREGULARIDADES.
ARTICULAÇÕES
CREPITAÇÕES – INDICA PROCESSOS ARTICULARES DEGENERATIVOS.
AVALIAÇÃO DOS MOVIMENTOS DAS ARTICULAÇÕES – PERMITE A VERIFICAÇÃO DO
GRAU DE IMPOTÊNCIA FUNCIONAL.(A LIMITAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DAS
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GRAU DE IMPOTÊNCIA FUNCIONAL.(A LIMITAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DAS
ARTICULAÇÕES CONSTITUI IMPORTANTE SINAL PARA O DIAGNÓSTICO DE
COMPROMETIMENTO ARTICULAR)
ARTICULAÇÕES
PRINCÍPIOS PARA ESTUDO DOS MOVIMENTOS ARTICULARES:
A MOVIMENTAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DEVE SER FEITA COM A MÁXIMA
DELICADEZA;
DEVEM SER PESQUISADOS OS MOVIMENTOS ATIVOS E PASSIVOS;
OBSERVAR ATENTAMENTE AS REAÇÕES DO CLIENTE, EM ESPECIAL A
DEMONSTRAÇÃO DE DOR;
ARTICULAÇÕES
SEMPRE QUE POSSÍVEL MEDIR A AMPLITUDE DOS MOVIMENTOS EM GRAUS,
PARTINDO-SE DE UMA POSIÇÃO NEUTRA QUE SERIA O PONTO ZERO;
NÃO SENDO POSSÍVEL MEDIR EM GRAUS, DEVEMOS:
oLIMITAÇÃO TOTAL;
oLIMITAÇÃO PARCIAL.
o
PRINCIPAIS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES
ARTALGIA – DOR NAS ARTICULAÇÕES, ENQUANTO QUE ARTRITE DENUNCIA A
PRESENÇA DE SINAIS FLOGÍSTICOS;
FEBRE REUMÁTICA – É UMA COMPLICAÇÃO TARDIA, DE NATUREZA AUTO-IMUNE,
DE UMA INFECÇÃO QUE ATINJA INDIVÍDUOS HIPERSENSÍVEIS AOS
ESTREPTOCOCOS. AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COSTUMAM APARECER 15 DIAS
APÓS UMA AMIGDALITE.
ARTRITE REUMATÓIDE - É UMA AFECÇÃO
ARTICULAÇÕES
INFLAMATÓRIA CRÔNICA, DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA, E ACOMETE MAIS EM
ADULTOS JOVENS (DOS 20 AOS 40 ANOS) PODE COMPROMETER OUTROS ORGÃOS,
TAIS COMO OS PULMÕES, O CORAÇÃO E OS NERVOS.
ESPONDILITE ANQUILOSANTE - É UMA DOENÇA CRÔNICA DE ETIOLOGIA
DESCONHECIDA QUE AFETA JOVENS E ADULTOS (DE 15 AOS 40 ANOS)
PRINCIPALMENTE DO SEXO MASCULINO;
GOTA - É UM TRANSTORNO METABÓLICO CARACTERIZADO POR HIPERURICEMIA E
CRISES
RECIDIVANTES DE ARTRITE AGUDA. COM O PASSAR DOS ANOS A ARTRITE TORNASE
CRÔNICA E SURGEM OS TOFOS.
MÃO ACROMEGÁLIA - CARACTERIZA-SE PELO CRESCIMENTO EXAGERADO DE
TODAS AS SUAS ESTRUTURAS.
ELEFANTÍASE - UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE ELEFANTÍASE É A FILARIOSE.
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ELEFANTÍASE - UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE ELEFANTÍASE É A FILARIOSE.
REPETITIVOS SURTOS DE ERISIPELAS. A CAUSA É A LESÃO DOS VASOS
LINFÁTICOS QUE VÃO SENDO OBSTRUÍDOS.
PÉ PLANO OU PÉ CHATO - SEU ELEMENTO CARACTERÍSTICO É A AUSÊNCIA DO
ARQUEAMENTO NORMAL DA PLANTA DO PÉ.
PÉ CAVO - SUA CARACTERISTICA PRINCIPAL É A ACENTUAÇÃO DA ARCADA
LONGITUDINAL DO PÉ.
PÉ TORTO CONGÊNITO - É UMA ANOMALIA CONGÊNITA RELATIVAMENTE COMUM
NA QUAL OS PÉS ESTÃO VOLTADOS PARA DENTRO, FAZENDO-SE O APOIO NA FACE
LATERAL.
JOANETE (HALUX VALGUS) - É CONSTITUIDO POR UM DESVIO MEDIAL DA CABEÇA
DO PRIMEIRO METATARSIANO.
MAL PERFURANTE PLANTAR - PRESENÇA DE UMA OU MAIS ULCERAÇÕES CRÔNICAS
NA PLANTA DOS PÉS. EX: HANSENÍASE, DIABETE MELLITUS E INSUFICIÊNCIA
ARTERIAL CRÔNICA.
RAQUITISMO - É UMA DOENÇA DOS LACTENTES E CRIANÇAS DE BAIXA IDADE,
RESULTANTE DE INSUFICIÊNCIA DE CÁLCIO, FÓSFORO OU VITAMINA D.
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Semiotécnica - Sistema osteo muscular
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SISTEMA OSTEOMUSCULAR
PROF.ª ZOLEIDE MARTINS THOMAZELLI
SISTEMA OSTEOMUSCULAR
EXAME FÍSICO:
INSPEÇÃO;
PALPAÇÃO;
MOVIMENTAÇÃO.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES DURANTE A REALIZAÇÃO DO EXAME FÍSICO:
O CLIENTE PODE SER EXAMINADO EM PÉ, SENTADO E DEITADO;
DESCOBRINDO DE MODO SUFICIENTE A REGIÃO A SER EXAMINADA;
COLOCAR O CLIENTE EM POSIÇÃO CONFORTÁVEL;
BOA ILUMINAÇÃO (PERMITE RECONHECER AUMENTO DE VOLUME, RUBOR,
ATROFIA, DESALINHAMENTO ARTICULAR E DEFORMIDADES) ;
INSPEÇÃO
OBS: DEVEMOS AVALIAR O CLIENTE EM POSIÇÃO ORTOSTÁTICA;
VERIFICAR A PRESENÇA:
GENU VARUM OU GENU VALGUM;
PÉ PLANO OU CAVO;
DEFORMIDADES DA COLUNA (ESCOLIOSE E CIFOSE);
PESO;
ALTURA;
IDADE;
MARCHA.
PALPAÇÃO
AUMENTO DO VOLUME ARTICULAR;
PRESENÇA DE PONTOS HIPERESTÉSICOS;
NÓDULOS;
DERRAME INTRA-ARTICULAR;
AUMENTO DA TEMPERATURA CUTÂNEA LOCAL;
CREPITAÇÕES;
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COLUNA VERTEBRAL
A POSTURA HUMANA NORMAL DEPENDE DA COLUNA VERTEBRAL. ELA SOFRE
INFLUÊNCIA HEREDITÁRIA, PROFISSIONAL, E É DIFERENTE NAS FAIXAS ETÁRIAS.
DESVIOS DE COLUNA:
ESCOLIOSE;
LORDOSE;
CIFOSE;
MISTA (CIFOESCOLIOSE, CIFOLORDOSE....).
COLUNA VERTEBRAL
PESQUISAR:
SÍNDROMES DOLOROSOS (CERVICALGIA, DORSALGIA....);
HÉRNIA DE DISCO;
ESPONDILITE ANQUILOSANTE;
TUBERCULOSE VERTEBRAL;
OBESIDADE.
ARTICULAÇÕES
O QUE PESQUISAR ?
FORMA E VOLUME – ANOTAM-SE IRREGULARIDADES DO CONTORNO E
MODIFICAÇÕES DO TAMANHO DAS JUNTAS.
EXEMPLOS:
DEPÓSITOS DE URATOS, CRESCIMENTO ÓSSEO, EXCESSO DE LÍQUIDO
SINOVIAL E EDEMA DAS PARTES MOLES.
POSIÇÃO DAS ESTRUTURAS – DESALINHAMENTO ARTICULAR.
EXEMPLOS:
ARTROPATIAS DEGENERATIVAS (GENU VALGUM), DOENÇA REUMATÓIDE
ARTICULAÇÕES
PRESENÇA DOS SINAIS INFLAMATÓRIOS – EDEMA, CALOR, RUBOR E IMPOTÊNCIA
FUNCIONAL .
EXEMPLO:
ARTRITE.
MODIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS CIRCUNJACENTES – INCLUI A PRESENÇA DE
FÍSTULAS, TUMORES E IRREGULARIDADES.
ARTICULAÇÕES
CREPITAÇÕES – INDICA PROCESSOS ARTICULARES DEGENERATIVOS.
AVALIAÇÃO DOS MOVIMENTOS DAS ARTICULAÇÕES – PERMITE A VERIFICAÇÃO DO
GRAU DE IMPOTÊNCIA FUNCIONAL.(A LIMITAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DAS
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GRAU DE IMPOTÊNCIA FUNCIONAL.(A LIMITAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DAS
ARTICULAÇÕES CONSTITUI IMPORTANTE SINAL PARA O DIAGNÓSTICO DE
COMPROMETIMENTO ARTICULAR)
ARTICULAÇÕES
PRINCÍPIOS PARA ESTUDO DOS MOVIMENTOS ARTICULARES:
A MOVIMENTAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DEVE SER FEITA COM A MÁXIMA
DELICADEZA;
DEVEM SER PESQUISADOS OS MOVIMENTOS ATIVOS E PASSIVOS;
OBSERVAR ATENTAMENTE AS REAÇÕES DO CLIENTE, EM ESPECIAL A
DEMONSTRAÇÃO DE DOR;
ARTICULAÇÕES
SEMPRE QUE POSSÍVEL MEDIR A AMPLITUDE DOS MOVIMENTOS EM GRAUS,
PARTINDO-SE DE UMA POSIÇÃO NEUTRA QUE SERIA O PONTO ZERO;
NÃO SENDO POSSÍVEL MEDIR EM GRAUS, DEVEMOS:
oLIMITAÇÃO TOTAL;
oLIMITAÇÃO PARCIAL.
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PRINCIPAIS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES
ARTALGIA – DOR NAS ARTICULAÇÕES, ENQUANTO QUE ARTRITE DENUNCIA A
PRESENÇA DE SINAIS FLOGÍSTICOS;
FEBRE REUMÁTICA – É UMA COMPLICAÇÃO TARDIA, DE NATUREZA AUTO-IMUNE,
DE UMA INFECÇÃO QUE ATINJA INDIVÍDUOS HIPERSENSÍVEIS AOS
ESTREPTOCOCOS. AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COSTUMAM APARECER 15 DIAS
APÓS UMA AMIGDALITE.
ARTRITE REUMATÓIDE - É UMA AFECÇÃO
ARTICULAÇÕES
INFLAMATÓRIA CRÔNICA, DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA, E ACOMETE MAIS EM
ADULTOS JOVENS (DOS 20 AOS 40 ANOS) PODE COMPROMETER OUTROS ORGÃOS,
TAIS COMO OS PULMÕES, O CORAÇÃO E OS NERVOS.
ESPONDILITE ANQUILOSANTE - É UMA DOENÇA CRÔNICA DE ETIOLOGIA
DESCONHECIDA QUE AFETA JOVENS E ADULTOS (DE 15 AOS 40 ANOS)
PRINCIPALMENTE DO SEXO MASCULINO;
GOTA - É UM TRANSTORNO METABÓLICO CARACTERIZADO POR HIPERURICEMIA E
CRISES
RECIDIVANTES DE ARTRITE AGUDA. COM O PASSAR DOS ANOS A ARTRITE TORNASE
CRÔNICA E SURGEM OS TOFOS.
MÃO ACROMEGÁLIA - CARACTERIZA-SE PELO CRESCIMENTO EXAGERADO DE
TODAS AS SUAS ESTRUTURAS.
ELEFANTÍASE - UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE ELEFANTÍASE É A FILARIOSE.
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ELEFANTÍASE - UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE ELEFANTÍASE É A FILARIOSE.
REPETITIVOS SURTOS DE ERISIPELAS. A CAUSA É A LESÃO DOS VASOS
LINFÁTICOS QUE VÃO SENDO OBSTRUÍDOS.
PÉ PLANO OU PÉ CHATO - SEU ELEMENTO CARACTERÍSTICO É A AUSÊNCIA DO
ARQUEAMENTO NORMAL DA PLANTA DO PÉ.
PÉ CAVO - SUA CARACTERISTICA PRINCIPAL É A ACENTUAÇÃO DA ARCADA
LONGITUDINAL DO PÉ.
PÉ TORTO CONGÊNITO - É UMA ANOMALIA CONGÊNITA RELATIVAMENTE COMUM
NA QUAL OS PÉS ESTÃO VOLTADOS PARA DENTRO, FAZENDO-SE O APOIO NA FACE
LATERAL.
JOANETE (HALUX VALGUS) - É CONSTITUIDO POR UM DESVIO MEDIAL DA CABEÇA
DO PRIMEIRO METATARSIANO.
MAL PERFURANTE PLANTAR - PRESENÇA DE UMA OU MAIS ULCERAÇÕES CRÔNICAS
NA PLANTA DOS PÉS. EX: HANSENÍASE, DIABETE MELLITUS E INSUFICIÊNCIA
ARTERIAL CRÔNICA.
RAQUITISMO - É UMA DOENÇA DOS LACTENTES E CRIANÇAS DE BAIXA IDADE,
RESULTANTE DE INSUFICIÊNCIA DE CÁLCIO, FÓSFORO OU VITAMINA D.
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quinta-feira, 15 de setembro de 2011
GOTA
GOTA
Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue e surtos de artrite aguda secundários ao depósito de cristais de monourato de sódio.
A concentração normal de ácido úrico no sangue é até 7,0 mg/100ml. Dependendo do país estudado, pode chegar a 18% a população com ácido úrico acima de 7mg%. Entretanto, somente 20% dos hiperuricêmicos terão gota. Ou seja, ter ácido úrico alto não é igual a gota.
É importante detectar quem tem ácido úrico elevado pois muitas vezes esses indivíduos têm pressão alta, são diabéticos e têm aumento de gordura no sangue com aterosclerose e a descoberta da hiperuricemia faz com que indiretamente sejam diagnosticados os problemas sérios que já existiam.
Outro risco para hiperuricemia é desenvolver cálculos renais de ácido úrico ou, raramente, doença renal.
É uma doença de homens adultos. As mulheres passarão a ter crise de gota após a menopausa. Pode haver diagnóstico de gota em homem e mulher jovem mas certamente são situações raras.
COMO SE DESENVOLVE?
O mecanismo produtor da doença mais freqüente é a ausência congênita de um mecanismo enzimático que excreta ácido úrico pelos rins. Não havendo eliminação adequada, aumenta a concentração no sangue | |
Outro defeito enzimático, bem menos comum, produz excesso de ácido úrico. Os rins, mesmo normais, não conseguem eliminar a carga exagerada de ácido úrico e este acumula-se no sangue | |
Quando há hiperprodução há hiperexcreção renal de ácido úrico. Pode ser detectada medindo-se o ácido úrico em urina de 24 horas. Confirmando-se hiperexcreção, deve-se procurar outras causas menos comuns de hiperexcreção como policitemia vera (excesso de glóbulos vermelhos) e psoríase. Cabe ao médico orientar exames nesse sentido | |
Alguns medicamentos diminuem a excreção renal do ácido úrico. Exemplos freqüentes são diuréticos e ácido acetil salicílico em dose baixa. Se esses não devem ser retirados é preferível mantê-los e tratar a gota. Quando a causa da hiperuricemia não é enzimática fala-se em gota secundária. |
CLÍNICA
Pacientes gotosos podem permanecer 20 a 30 anos com ácido úrico elevado antes da primeira crise. Em alguns casos, já houve crise de cálculo urinário.
A crise de artrite é bastante típica: o indivíduo vai dormir bem e acorda de madrugada com uma dor insuportável que em mais de 50% das vezes compromete o dedo grande do pé.
Há situações de dor tão forte que os pacientes não toleram lençol sobre a região afetada. Pode haver febre baixa e calafrios. A crise inicial dura 3 a 10 dias e desaparece completamente. O paciente volta a levar vida normal. Fica sem tratamento porque não foi orientado ou porque não optou pelo que foi prescrito.
Nova crise pode voltar em meses ou anos. A mesma articulação ou outra pode ser afetada. Qualquer articulação pode ser atingida. As dos membros inferiores são preferidas mas encontram-se gotosos com graves deformidades nas mãos. Não havendo tratamento, os espaços entre as crises diminuem e sua intensidade aumenta. Os surtos ficam mais prolongados e, mais tarde, com tendência a envolver mais de uma articulação. Há casos em que algumas articulações não ficam mais livres de sintomas.
Gotosos que tiveram seu diagnóstico tardiamente e os que não se tratam têm cristais de monourato de sódio depositados nas articulações, tendões, bursas e cartilagens (tofos). Podem assumir volumes enormes e deformarem gravemente as articulações.
São muito característicos os tofos volumosos localizados nos cotovelos. Apesar de não ser comum, quando aparecem na cartilagem do ouvido são úteis para diagnóstico de gota.
DIAGNÓSTICO
Na primeira crise, o diagnóstico definitivo de gota só é feito se forem encontrados cristais de ácido úrico no líquido aspirado da articulação.
Na ausência de líquido articular, mesmo sendo no dedo grande do pé, a primeira crise não deve ser rotulada antes de um período de acompanhamento pois há outras causas de inflamação neste local. Lembrar que somente 20% dos hiperuricêmicos terão gota. Se exames e a evolução não definirem outra doença o paciente deve ser seguido como portador de gota.
Pode ser muito fácil quando houver uma história clássica de monoartrite aguda muito dolorosa de repetição e ácido úrico elevado. Esse pode estar normal na crise. Quando a suspeita for grande, repetir a dosagem 2 semanas após. Alterações radiológicas podem ser típicas.
Nos pacientes com doença crônica já com deformidades e RX alterado não há dificuldades diagnósticas mas provavelmente haverá no tratamento. Pacientes nesse estado têm gota de difícil controle ou não se tratam.
TRATAMENTO
Gota não cura! Mas há tratamento garantido!
Já vimos que o ácido úrico aumenta devido a defeitos na eliminação renal ou na sua produção. Em ambas situações os defeitos são genéticos, isto é, são definitivos. Se não forem seguidos permanentemente dieta e, na grande maioria das vezes, tratamento medicamentoso, o ácido úrico volta a subir e mais cedo ou mais tarde nova crise de gota virá.
Curiosamente, grande número de gotosos não entende ou assume o abandono do tratamento. A conseqüência não é somente nova crise de artrite aguda muito dolorosa mas o risco de desenvolver deformidades articulares que poderão ser bastante incômodas. Não se justifica, atualmente, gotoso ter novas crises e, muito menos, deformidades estabelecidas.
CRISE AGUDA
Nunca iniciar alopurinol na crise! Se já está usando, manter na mesma dose.
Colchicina 0,5 ou 1mg de hora em hora até a crise aliviar era o tratamento ideal até que surgissem novos antiinflamatórios não-esteróides (AINES) potentes e com menos para-efeitos, principalmente quando usados por prazo curto.
O esquema da colchicina foi abandonado devido à intensa diarréia que provoca, devendo ser usado somente nos raríssimos pacientes que têm contra-indicação absoluta a qualquer AINE, mesmo os recentes que são muito seguros.
A melhor combinação de medicamentos é colchicina via oral 3 a 4 vezes ao dia e um AINE intramuscular ou endovenoso. Quando a dor diminuir, passar para via oral. A associação de analgésicos potentes é útil, se ainda persiste dor.
O esvaziamento de uma articulação repleta de líquido inflamatório por punção com agulha produz grande alívio. Injeção intra-articular de corticóide está indicada quando há contra-indicação aos esquemas clássicos.
Colchicina inibe a chegada de leucócitos aonde estão os cristais. Não diminue o ácido úrico. Isto se consegue com dieta e alopurinol (Zyloric).
Somente iniciar alopurinol após desaparecimento da inflamação. O modo de introdução deve ser lento. Usar 100 mg por dia 10 a 20 dias e depois 200 mg por dia. Em 4 a 6 semanas, dosar novamente o ácido úrico. Se estiver acima de 6mg% é melhor passar para 300 mg de alopurinol.
MANUTENÇÃO
Dieta | |
Deve-se prescrever dieta pobre em purinas, recomendar uso restrito de bebidas alcoólicas e evitar jejum prolongado. Cada gotoso sabe "onde aperta o sapato". | |
O controle ideal da dieta deve ser feito com nutricionista. Alguns pacientes conseguem controlar o ácido úrico somente com dieta. Certamente, o defeito enzimático é menor. | |
O grande segredo da dieta é abandonar os alimentos proibidos e não fazer ingestão excessiva em curto espaço de tempo de alimentos controlados e bebidas alcoólicas. |
Medicamentos | |
A maioria vai necessitar doses variadas de alopurinol, podendo chegar-se a 600mg/dia. O uso diário de 1 comprimido de colchicina pode evitar crises. Assim, a associação dos dois medicamentos tem sido sugerida. Os pacientes que estão com ácido úrico abaixo de 5mg% provavelmente não precisarão de colchicina se continuarem dieta e alopurinol que tem sido seguro e cômodo e também ajuda a evitar cálculos renais. |
PERGUNTAS QUE VOCÊ PODE FAZER AO SEU MÉDICO
Esta doença tem cura?
Qual a finalidade do tratamento?
O tratamento é esta receita somente ou devo repetí-la?
Há interferência com outros remédios que estou usando?
Quais os efeitos colaterias? Devo fazer exames de controle?
Existem problemas com obesidade e dieta?
Qual a importância de exercícios e repouso?
Que cuidados devo ter com meus hábitos diários, profissionais e de lazer?
GENU VARO E GENU VAKGUN
GENU VARO E GENU VALGO NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
Perguntas e respostas sobre as "pernas arqueadas" e "joelhos em tesoura"
1- COMO É O DESENVOLVIMENTO DOS MEMBROS INFERIORES DA CRIANÇA, DO NASCIMENTO AOS 8 ANOS?
Toda criança nasce com as chamadas pernas arqueadas - genu varo - e a medida que vão crescendo esta deformidade vai diminuindo. Quando a criança inicia a marcha de forma precoce ou apresenta uma obesidade, a deformidade pode se tornar um pouco mais acentuada.
De forma natural e espontânea esta deformidade irá se corrigir nos próximos meses, se tornando normal por volta dos dois anos em média.
A parir dos dois anos existe uma tendência da defomidade se iverter, e se tornar o chamado joelho em tesoura - genu valgo - que também ocorre de forma fisiológica, e também se corrigi de forma natural e progressiva. O período de maior itensidade ocorre entre os dois anos e meio até os quatro anos, em média.
fig 1: demonstra que a deformidade em varo é mais acentuada ao nascimento e que se inverte ao redor dos dois anos, e se torna normal por volta dos 8 anos.
2- É NECESSÁRIO ALGUM TRATAMENTO DURANTE ESTE PERÍODO?
Com foi dito essas deformidades são fisiológicas, e apesar de não ocorrerem em todas as crianças vão se corrigir de forma natural e espontânea. Não existe a comprovação científica que palmilhas, botas ou órteses alteram a evolução natural destas deformidades ditas de fisiológicas.
fig 2: a primeira figura coresponde a rotação interna dos membros inferiores, que também é bem comum de ser vista na primeira infância, a segunda corresponde ao genu varo e a terceira ao genu valgo.
3- QUANDO É NECESSÁRIO UMA AVALIAÇÃO EM RAZÃO DESTAS DEFORMIDADES?
A avaliação ortopédica passa a ser necessária quando a criança ultrapassa estes limites pré estabelecidos de normalidade. Como exemplo, aquela criança que chega aos 30 meses ainda com um acentuado arqueamento das pernas deve ter um diagnóstico diferencial com outras patologias, que também podem ocorrer nessa faixa etária e que não correspondem a um genu varo fisiológico.
Da mesma forma naquelas crianças que ultrapassam aos oito anos e ainda possuem um genu valgo acentuado, necessitarão de um acompanhamento mais de perto de um especialista.
É claro que as idades não são fixas, e podem variar de criança para criança.
fig 3: genu valgo fisiológico normal.
4- QUAL O DIAGNÓSTICO MAIS COMUM NAS PERNAS ARQUEADAS DITAS NÃO FISIOLÓGICAS?
No passado não muito distante era muito comum as deformidades por carência de cálcio - chamado Raquitismo carencial. Entretanto nos dias atuais ja não mais tão freqüentes.
Normalmente devemos afastar uma patologia chamada Doença de Blount. Este problema acomete a placa de crescimento interna da tibia levando a uma importante deformidade em varo, onde normalmente o tratamento cirúrgico se impôem.
fig 4: acentuada deformidade em varo das pernas provocada pela Doença de Blount.
5- ATÉ QUANTO O VALGO DO JOELHO É NORMAL?
Após os 8 anos existe uma tendência que o menino tenha as pernas neutras ou retas a um ligeiro varo ou levemente arqueadas. As meninas tendem a ter os joelhos em leve valgo, que é normal até os 7 a 8 graus.
Deformidades em valgo acima dos 10 graus são consideradas patológicas e devem ser tratadas.Esta deformidade a longo prazo além de ser anti-estética vai levar a uma sobrecarga ao nível do chamado compartimento lateral do joelho, podendo levar futuramente a uma osteoartrose.
fig 5: acentuada deformidade em valgo dos joelhos.
6- O QUE DEVE SER FEITO ENTÃO APÓS ESTA IDADE?
Após os 8 anos a chance de ocorrer uma correção espontânea é mínima e assim o tratamento cirúrgico é o mais indicado.
O uso de órteses corretivas não trazem uma melhora significativa a estas deformidades.
A opção cirúrgica mais indicada é a chamada hemiepifisiodese. Neste procedimento é relizada de forma temporária a parada de crescimento do lado deformado, sendo que após a regularização do quadro a cirurgia é revertida com a retirada do material que provoca a hemiepifisiodese.
fig 6: hemiepifisiodese bilateral tratada com uma placa em formato de 8.
1- COMO É O DESENVOLVIMENTO DOS MEMBROS INFERIORES DA CRIANÇA, DO NASCIMENTO AOS 8 ANOS?
Toda criança nasce com as chamadas pernas arqueadas - genu varo - e a medida que vão crescendo esta deformidade vai diminuindo. Quando a criança inicia a marcha de forma precoce ou apresenta uma obesidade, a deformidade pode se tornar um pouco mais acentuada.
De forma natural e espontânea esta deformidade irá se corrigir nos próximos meses, se tornando normal por volta dos dois anos em média.
A parir dos dois anos existe uma tendência da defomidade se iverter, e se tornar o chamado joelho em tesoura - genu valgo - que também ocorre de forma fisiológica, e também se corrigi de forma natural e progressiva. O período de maior itensidade ocorre entre os dois anos e meio até os quatro anos, em média.
fig 1: demonstra que a deformidade em varo é mais acentuada ao nascimento e que se inverte ao redor dos dois anos, e se torna normal por volta dos 8 anos.
2- É NECESSÁRIO ALGUM TRATAMENTO DURANTE ESTE PERÍODO?
Com foi dito essas deformidades são fisiológicas, e apesar de não ocorrerem em todas as crianças vão se corrigir de forma natural e espontânea. Não existe a comprovação científica que palmilhas, botas ou órteses alteram a evolução natural destas deformidades ditas de fisiológicas.
fig 2: a primeira figura coresponde a rotação interna dos membros inferiores, que também é bem comum de ser vista na primeira infância, a segunda corresponde ao genu varo e a terceira ao genu valgo.
3- QUANDO É NECESSÁRIO UMA AVALIAÇÃO EM RAZÃO DESTAS DEFORMIDADES?
A avaliação ortopédica passa a ser necessária quando a criança ultrapassa estes limites pré estabelecidos de normalidade. Como exemplo, aquela criança que chega aos 30 meses ainda com um acentuado arqueamento das pernas deve ter um diagnóstico diferencial com outras patologias, que também podem ocorrer nessa faixa etária e que não correspondem a um genu varo fisiológico.
Da mesma forma naquelas crianças que ultrapassam aos oito anos e ainda possuem um genu valgo acentuado, necessitarão de um acompanhamento mais de perto de um especialista.
É claro que as idades não são fixas, e podem variar de criança para criança.
fig 3: genu valgo fisiológico normal.
4- QUAL O DIAGNÓSTICO MAIS COMUM NAS PERNAS ARQUEADAS DITAS NÃO FISIOLÓGICAS?
No passado não muito distante era muito comum as deformidades por carência de cálcio - chamado Raquitismo carencial. Entretanto nos dias atuais ja não mais tão freqüentes.
Normalmente devemos afastar uma patologia chamada Doença de Blount. Este problema acomete a placa de crescimento interna da tibia levando a uma importante deformidade em varo, onde normalmente o tratamento cirúrgico se impôem.
fig 4: acentuada deformidade em varo das pernas provocada pela Doença de Blount.
5- ATÉ QUANTO O VALGO DO JOELHO É NORMAL?
Após os 8 anos existe uma tendência que o menino tenha as pernas neutras ou retas a um ligeiro varo ou levemente arqueadas. As meninas tendem a ter os joelhos em leve valgo, que é normal até os 7 a 8 graus.
Deformidades em valgo acima dos 10 graus são consideradas patológicas e devem ser tratadas.Esta deformidade a longo prazo além de ser anti-estética vai levar a uma sobrecarga ao nível do chamado compartimento lateral do joelho, podendo levar futuramente a uma osteoartrose.
fig 5: acentuada deformidade em valgo dos joelhos.
6- O QUE DEVE SER FEITO ENTÃO APÓS ESTA IDADE?
Após os 8 anos a chance de ocorrer uma correção espontânea é mínima e assim o tratamento cirúrgico é o mais indicado.
O uso de órteses corretivas não trazem uma melhora significativa a estas deformidades.
A opção cirúrgica mais indicada é a chamada hemiepifisiodese. Neste procedimento é relizada de forma temporária a parada de crescimento do lado deformado, sendo que após a regularização do quadro a cirurgia é revertida com a retirada do material que provoca a hemiepifisiodese.
fig 6: hemiepifisiodese bilateral tratada com uma placa em formato de 8.
A coluna vertebral possui 3 tipos de curvas: a lordose, a cifose e a escoliose . A lordose é presente na coluna cervical e na coluna lombar e a cifose é presente na coluna torácica. A presença dessas duas curvas é NORMAL nesses níveis acima, fazendo parte das curvaturas normais da coluna. Apenas em casos em que a lordose e a cifose aparecem em grau aumentado é que são consideradas anormais e devem ser investigadas. A escoliose é sempre uma curva anormal.
A lordose é uma curvatura natural da coluna vertebral. Ela está presente na região cervical e lombar,enquanto na região torácica a curvatura normal é a cifose. Essas curvaturas estão presentes em todos os indivíduos normais.
A lordose é uma curvatura natural da coluna vertebral. Ela está presente na região cervical e lombar,enquanto na região torácica a curvatura normal é a cifose. Essas curvaturas estão presentes em todos os indivíduos normais.
As alterações da lordose são a hipolordose (quando a curva está diminuída) e a hiperlordose (aumento da curva), sendo essa a mais comum. A hiperlordose lombar pode ser gerada por várias causas, desde alterações genéticas a contraturas ou fraqueza muscular, principalmente da musculatura abdominal e dos quadris.
A hipolordose geralmente ocorre em pacientes idosos, com alterações degenerativas nos discos e ligamentos
Existem ainda aumentos e diminuição da lordose, mas dentro da normalidade. Pessoas da raça negra tem na média uma lordose maior que pessoas brancas e as asiáticas tendem a ter uma lordose menor. Um outro fato que tende aumentar a lordose é o uso de sapatos com salto alto, sendo reversível após a retirada do sapato.
O tratamento da hiperlordose lombar vai depender da sua causa. Pode variar desde fisioterapia até cirurgia, dependendo do caso
Para maiores esclarecimentos, procure um Médico Ortopedista especialista em Coluna Vertebral.
Para maiores esclarecimentos, procure um Médico Ortopedista especialista em Coluna Vertebral.
O QUE É CIFOSE?
A cifose é uma curvatura fisiológica da coluna vertebral. Considera-se patológica quando essa curvatura está mais acentuada. É a chamada corcunda.
Causas, incidência e fatores de risco
Pode ser resultado de uma doença ou de um problema congénito. Pode ocorrer em crianças, adolescentes ou adultos. É rara a ocorrência em recém-nascidos.
Nos adolescentes a cifose pode ocorrer em virtude do crescimento retardado ou de um distúrbio vertebral durante os períodos de crescimento rápido, é a chamada doença de Scheuermann ou cifose idiopática.
Outras causas, e consequentes fatores de risco, que podem originar a cifose são:
InfecçãoInflamação ou degerescência do disco intervertebralAlterações muscularesOsteoporose das vértebras (mais frequente no idoso)Doenças endócrinasArtritePoliomieliteFraturas por compressão das vértebrasCancroTtuberculose ou postura incorreta. s
É mais frequente no sexo feminino, na proporção de dois para um, e é de difícil diagnóstico antes dos onze anos.
Sintomas
A instalação da deformação (costas arqueadas) faz-se, habitualmente, de forma lenta, com dor ligeira nas costas, fadiga, sensibilidade e rigidez da coluna vertebral.
Diagnóstico
A observação do doente evidencia a curvatura da coluna (corcunda) que nem sempre é reconhecida pelo próprio, mas pelos familiares e amigos. A radiografia da coluna confirma o diagnóstico.
Tratamento
Depende da causa que origina a deformação: se é consequência de uma postura incorreta, o tratamento é feito por meio de exercícios de fisioterapia, pelo uso de colchões mais firmes e, se necessário, o uso de coletes ortopédicos até se completar o crescimento; o tratamento dos outros tipos de cifose inclui a identificação e tratamento da causa.
Expectativas (prognóstico)
É sempre melhor nas pessoas mais jovens. Se é consequência de uma doença degenerativa, a probabilidade de correcção é diminuta.
Complicações
Dores nas costas, sintomatologia neurológica e redução da capacidade pulmonar, são as complicações mais frequentes.
Prevenção
A postura correta previne a cifose provocada por posições inadequadas. Exames físicos durante a infância, principalmente durante a fase de crescimento, auxiliam no diagnóstico precoce, no tratamento e na prevenção da progressão da doença e de complicações.
Fonte: www.agencia.ecclesia.pt
Cifose
É o aumento anormal da curva lombar levando a uma acentuação da lordose lombar normal (hiperlordose).
Os músculos abdominais fracos e um abdome protuberante são fatores de risco.
Caracteristicamente, a dor nas costas em pessoas com aumento da lordose lombar ocorre durante as atividades que envolvem a extensão da coluna lombar, tal como o ficar em pé por muito tempo (que tende a acentuar a lordose).
A flexão do tronco usualmente alivia a dor, de modo que a pessoa frequentemente prefere sentar ou deitar.
CifoseÉ definida como um aumento anormal da concavidade posterior da coluna vertebral, sendo as causas mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento físico insuficiente.
Doenças como espondilite anquilosante e a osteoporose senil também ocasionam esse tipo de deformidade.
Fonte: www.coluna.com
Scoliose - completão
Escoliose
A coluna, vista por detrás deve ser "recta", sendo a escoliose uma deformação da coluna na qual ela desvia para um dos lados.
Por vezes existem desvios da coluna que se devem a maus hábitos posturais a que se dá o nome de atitude escoliótica.
A atitude escoliótica é corrigida corrigindo a postura e os maus hábitos posturais.
O que é a escoliose?
A escoliose é um desvio tridimensional (nas três dimensões) da coluna o que significa que a coluna para além de desviar para um dos lados também faz rotação e inclinação.
Mas, o que salta à vista é o desvio ou desvios laterais da coluna pois é frequente existir mais do que um desvio da coluna. Por norma um dos desvios é o problema sendo o outra a compensação mas nem sempre é assim.
Causas da escoliose?
Inúmeras vezes não se conhecem as causas ou razões da escoliose e nesses casos diz-se que a escoliose é idiopática ou seja não tem causas conhecidas.
No entanto podem existir muitas causas como veremos em causas e tratamento.
Em que idade ela aparece?
A escoliose pode "aparecer" em qualquer idade mas ela acentua-se com o crescimento ou seja desenvolve-se ou aumenta com o crescimento e com as más posturas, sendo muitas das vezes as más posturas uma boa indicação de que algo não está bem com o corpo.
As escolioses podem aparecer:
- No bebé,
- Na infância,
- Na adolescência,
- No adulto
- E ou no idoso.
Cada uma delas tem as suas próprias causas ou origens pelo que em todas estas fases da vida da pessoa se deve ter atenção para o estado da sua coluna.
Como verificar se tudo está bem?
Com a pessoa ou criança em pé e olhando por detrás pode-se perceber se existe ou não rectidão da coluna.
Se a coluna fizer um desvio, é possível que exista uma escoliose ou outro problema que precise de ser corrigido.
Da mesma forma, olhando por detrás e pedindo à pessoa ou criança para se inclinar (dobrar) para a frente:
- Ver se as costas estão de nível ou se um dos lados está mais elevado do que o outro ou
- Um ombro ou área do ombro (ou área toraxica) está mais elevado do que o outro
- Ou mesmo se a bacia ou zona lombar fica mais elevada de um lado do que do outro.
Outros sinais que podem mostrar que algo não está bem são:
- Um ombro mais alto do que o outro quando em pé.
- Uma perna mais curta ou que dá essa ideia. Frequentemente vê-se no comprimento das pernas das calças onde uma precisa de mais baínha do que a outra ou em que as calças junto aos pés não ficam ao mesmo nível.
- As posturas quer em pé quer sentado podem ser sempre erradas e para o mesmo lado.
Quem detecta a escoliose?
Por norma cabe sempre aos pais, aos professores (sobretudo os de educação física) a observação da coluna e das posturas da criança ou pessoa em causa e encaminhar para alguém que possa avaliar a situação, muitas das vezes o ortopedista.
Após a avaliação pelo médico e sempre que exista escoliose (mesmo que pequena e "sem importância") há que recorrer a alguém que possa corrigir eficazmente o problema.
Como corrigir?
A nível médico as soluções passam pelo uso de coletes ou mesmo pelo uso da cirurgia nos casos mais avançados ou que não reagem ao uso do colete.
Escusado será dizer que a cirurgia é sempre um método invasivo e que deveria ser evitado sempre que possível.
Quanto ao colete para corrigir a escoliose, para além do desconforto que ele provoca, pode ser causa de problemas emocionais sobretudo em crianças e adolescentes que se podem sentir inferiores devido ao seu uso.
Infelizmente como muitos pais que já passaram por este problema já sabem, o colete pouco ou nada faz nas escolioses.
Ou seja acaba por não resolver nada e ainda provoca demasiado sofrimento quer a quem o usa quer aos diversos elementos familiares.
A nível de fisioterapia podem-se usar várias abordagens para ajudar acorrigir a escoliose.
A natação é também um bom método uma vez que proporciona relaxamento, alongamento e fortalecimento musculares o que pode ser uma mais valia.
Outras abordagens podem incluir massagem, osteopatia, quiroprática, e muitas outras abordagens ou terapias.
Escusado será dizer que há que saber quais as causas da escoliose e corrigir essas causas. Para isso há que saber que soluções usar para as causas que existentes pois podendo as causas ser muitas, também as soluções podem ser muitas.
Estas soluções são as correntes mas que pelos fracos resultados ou resultados lentos têm sido muito neglicenciadas pela comunidade médica e pelas pessoas que se cansam de verem poucos resultados ou se cansam do tempo que levam para os obter.
Hoje no entanto existem soluções muito mais rápidas e eficazes e é desta forma que a Libertação Miofascial e outras dão muito boas respostas neste e noutros problemas. Veja mais acerca da escoliose.
Nota: Devido ao seu toque suave estas terapias estão indicadas para todas as pessoas incluindo crianças e recém nascidos.
Para todos aqueles que querem saber mais acerca da fáscia e da sua importância, eu recomendo a leitura dos sites que se seguem e que estão em Inglês.
Quando se aprende a lidar com as fáscias e a fazer alterações profundas nelas, os resultados ultrapassam tudo aquilo que se possa imaginar e essa é a razão dos muitos "milagres" que todos os dias acontecem em todo o mundo.
Dores crónicas, fibromialgias, escolioses, e muitos, muitos outros problemas (físicos ou não) respondem bastante bem à aplicação de técnicas fasciais e miofasciais.
Felizmente que a fáscia não é apenas uma invenção e hoje, tal como já no passado, as Universidades e a comunidade cientifica estão fazendo muitos estudos e muito trabalho para que haja um maior entendimento e para que dores (crónicas ou não) e muitos problemas físicos sejam eliminados.
Infelizmente ainda existe muita falta de informação acerca destas soluções sobretudo dentro do cidadão comum que não tendo feito umaboa pesquisa continua a sofrer uma vez que estas informações não costumam ser divulgadas pela comunicação social e muitos profissionais de saúde infelizmente também ainda não as conhecem.
Boa leitura:
José Carlos Santiago +(351) 93.459.1780 (Rede Uzo/TMN). Se não atender, deixe mensagem. Obrigado.
Divulgue aos amigos. Envie-lhes já um mail. Clique aqui.
Notas:
As informações que este site contém devem-se aos meus estudos, conhecimentos e experiência pessoal e não devem ser vistas nem usadas para diagnósticos e/ou avaliações de problemas de saúde.
Os métodos e terapias deste site não substituem os cuidados médicos nem os diagnósticos médicos.
Para diagnósticos ou avaliações em problemas de saúde, queira consultar o seu médico ou profissional de saúde. Eu aconselho e recomendo a consulta de médicos e de profissionais competentes e certificados.
O seu tratamento médico, devido a condições médicas já existentes, não deve ser interrompido.
A necessidade de um tratamento médico futuro não deve ser adiada.
Os métodos que eu aplico não são nem um método de diagnóstico, nem um tratamento médico.
Eu não sou médico nem psicólogo. Apenas sou licenciado em psicologia.
Para além disso, tenho muitos cursos e muitas formações para além de muitos estudos e experiência.
Para além disso, tenho muitos cursos e muitas formações para além de muitos estudos e experiência.
Eu lido com situações físicas, emocionais, energéticas e muitas outras, em adultos, crianças e bebés.
São precisas várias sessões para se resolverem problemas que levaram anos a formar-se.
Qualquer problema é o resultado da soma de muitos problemas acumulados ao longo dos anos.
Qualquer problema é MULTIFACTORIAL - tem muitos factores. Usar apenas uma terapia não chega. Todas são boas e dão bons resultados. Mas como qualquer problema é multifactorial, precisamos de usar várias terapias ou abordagens SEMPRE que queremos resultados.
As formações, os conhecimentos e as experiências adquiridos ao longo dos anos e ao longo de toda uma vida permitiram-me entender não apenas os problemas, mas as muitas situações que se encontram por detrás dos problemas que se manifestam no nosso dia a dia, sejam eles físicos, emocionais, mentais, energéticos ou outros.
Eu aplico os conhecimentos adquiridos ao longo da vida e das muitas formações e das muitas terapias. As terapias são muito boas mas existem soluções bem mais rápidas.
Na nova energia todas as possibilidades são possíveis. Desde 2005 que eu passei a usar a minha abordagem e não apenas terapias.
Desde 1998 a divulgar estas e muitas outras informações na internet.
Desde 2000 que me encontro disponivel para mostrar as potencialidades destas abordagens quer para as pessoas quer para as instituições cientificas.
Desde 2005 a trabalhar com Constelações Familiares.
Desde 2005 a trabalhar com a minha abordagem que se baseia na experiência e mistura de conhecimentos de muitas terapias e soluções. As terapias não conseguiam os resultados que eu estava a obter, nem explicavam esses resultados.
Desde 2006 que mostro em publico (palestras, etc.) como se podem corrigir pernas curtas, escolioses ou outras situações em apenas alguns minutos. Veja alguns videos de demonstrações em publico.
Desde 2009 a dar formações.
Locais de Trabalho (PORTUGAL): Lisboa. Oficina da Pessoa.
Marcações comigo, (José Carlos Santiago) Tlm: +351 934 591 780 (ausente até 15 Setembro)
Consultas on-line (via Skype ou MSN) a partir de 15 de Setembro de 2011.
Marcações comigo, (José Carlos Santiago) Tlm: +351 934 591 780 (ausente até 15 Setembro)
Consultas on-line (via Skype ou MSN) a partir de 15 de Setembro de 2011.
Enviar e-mail. (para: José Carlos Santiago).
Palestras: Se tem ou consegue arranjar um grupo de 200 ou mesmo de 2.000 pessoas eu posso deslocar-me para falar acerca destas informações ou de novas abordagens para a saúde. Entre em contacto.
Estudo Científico: Se tem possibilidade de fazer um estudo cientifico com uma equipa de profissionais das mais variadas áreas, eu estou disponivel para mostrar como pernas curtas e bacias desniveladas corrigem na hora (em segundos) ou como o corpo altera quando se libertam memórias emocionais e outras. Veja os vídeos.
A Terapia Craneo Sacral faz milagres e desde há muitas décadas que isso é um ponto assente e sem discussão.
A Libertação Miofascial consegue ir muito mais além do que a Terapia Craneo Sacral e consegue aquilo que esta não consegue.
O Quantum Touch (Toque Quântico) é apenas mais uma das terapias que também consegue fazer milagres na hora.
Mas, existem muitas mais terapias que também conseguem fazer milagres na hora. Muitas mesmo. E eu uso a minha própria abordagem que se baseia na experiência e mistura de conhecimentos de muitas terapias e soluções.
Desde 1998 que eu divulgo soluções que funcionam. Agora chegou a hora de mostrar que existem milhares de pessoas a conseguirem milagres todos os dias.
Veja estes videos de Quantum Touch. Existem muitos outros videos acerca de muitas outras terapias e de muitas soluções.
Scientific Study: If you belong to a university and want to do a scientific research with a medical board and other specialists, I am available to embrace such study and to show how short legs (bones) and unlevel waists can correct instantly, as you can see in the videos that I have on my website and youtube.
Veja os Videos em www.youtube.com/fotovideos
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