sábado, 26 de novembro de 2011
Dr. Enfermeiro: Miopia
Dr. Enfermeiro: Miopia: Miopia Há 15 anos minha visão começou a ficar embaçada quando tentava copiar algo da lousa, na escola. Um exame constatou o que eu...
Miopia
Miopia

Há
15 anos minha visão começou a ficar embaçada quando tentava copiar algo
da lousa, na escola. Um exame constatou o que eu tanto temia: MIOPIA!
A
maioria dos meus amigos sabem que eu sou míope! Há dez anos comecei a
usar lentes de contato, por isso os menos chegados não me vêem de óculos
por aí!
Hoje,
no entanto, quero falar sobre outro tipo de miopia, a miopia
espiritual. Ela nunca é diagnosticada nos consultórios médicos, pois
está relacionada à nossa dificuldade em ver de longe aquilo que a
Providência divina está preparando para nossas vidas!
Isso
acontece porque somos humanos, e, portanto, limitados. Custamos a crer,
queremos ver, tocar! Achamos, muitas vezes, que por estar tudo quieto
lá nos céus, Deus se esqueceu de nós.
Quando
sofremos, achamos que é castigo, que Ele não nos ama de verdade. Ou
ainda, pensamos que Ele não existe! Precisamos ver o sagrado se movendo.
Temos dúvidas, temos medo!
Foi
exatamente isso que aconteceu com gente como a gente que viveu lá no
passado. Hoje chamados de "nossos pais da fé": Abraão, Isaque, Jacó,
Moisés... Todos eles tiveram seus momentos de dúvida, sofreram de miopia
espiritual. Até mesmo o João Batista, primo de Jesus Cristo, mensageiro
do Messias, teve seu momento de vacilo ao questionar: "És tu aquele que estava para vir ou esperaremos outro?" Lucas 7.20
Entregar
cegamente ao Criador os nossos sonhos, projetos, medos, decepções,
confusões; esse é nosso desafio diário. Tomarmos para nós a porção
diária da graça, aquela que é reciclada sobre nós toda manhã, lembrando
sempre que "um pouco mais de tempo, um pouco mesmo, e virá aquele que tem de vir; ele não vai demorar" Hebreus 10.37.
Minha
sugestão como míope é que peguemos emprestado os óculos do escritor da
carta aos Hebreus, acima citada, e continuemos crendo, cotidianamente,
naquele que tem cumprido suas promessas, no tempo certo, e tem nos
mantido sãos, apesar de nossa dificuldade de enxergar longe!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
músculos abdominais
Entenda a anatomia do músculo abdominal
Os músculos abdominais estão localizados entre as costelas e a pelve na parte anterior do corpo. Os quatro grupos de músculos abdominais se unem para cobrir os órgãos internos.
Eles oferecem suporte ao tronco, permitem movimento e mantêm os órgãos no local regulando a pressão abdominal interna. Eles também realizam uma função muito importante na maioria dos movimentos da coluna, como estabilizadores e motores.
Os quatro principais músculos abdominais são:
Transverso abdominal: é o músculo mais profundo. Sua principal função é estabilizar o tronco e manter a pressão abdominal interna;
Reto abdominal: está fixado entre as costelas e a pelve. Este músculo tem como característica as saliências que são normalmente denominadas como “os seis gomos”. A principal função do reto abdominal é mover a coluna, o gradil costal e a pelve;
Oblíquos externos: estão presentes de cada lado do reto abdominal. Os músculos oblíquos externos permitem que o tronco gire, mas para o lado oposto àquele músculo oblíquo externo que esta contraindo. Por exemplo, quando o oblíquo externo contrai o corpo gira para o lado esquerdo;
Oblíquos internos: estes músculos também estão presentes de cada lado do músculo reto abdominal, mas (como o seu nome diz) estão localizados abaixo dos músculos oblíquos externos. Eles operam de maneira oposta aos músculos oblíquos externos. Por exemplo, para girarmos o tronco para o lado esquerdo requer que o oblíquo interno do lado esquerdo e oblíquo interno do lado direito se contraia juntos.

Tecido sanguínio

TECIDO
SANGÜÍNEO
1) HISTOLOGIa
Constituição:





ELEMENTOS FIGURADOS DO
SANGUE:
Os
glóbulos brancos são divididos em dois grupos principais:
Granulócitos: Possuem grânulos no seu citoplasma.
São os neutrófilos, eosinófilos e
basófilos.
Agranulócitos: Aqueles sem grânulos no seu
citoplasma. São os linfócitos e monócitos
Os elementos figurados do
sangue são produzidos pela medula óssea, a partir de uma célula-tronco
pluripotencial.
Divisão dos linfócitos:


Ambos são produzidos na
medula óssea. Nela, parte dos linfócitos adquire capacidade imunológica de
linfócito B. A outra parte migra para o Timo, onde adquire capacidade
imunológica de linfócito T.Uma vez formados, os linfócitos povoam os
linfonodos, baço e tecidos conjuntivos, aguardando o encontro com seu antígeno
específico.
Todos os linfócitos
participam do fenômeno de memória imunológica e são preparados durante sua
maturação para responderem a antígenos específicos. Quando os linfócitos
encontram pela primeira vez o antígeno para cujo reconhecimento foram
“programados” através das moléculas de adesão situadas em suas membranas
celulares, são estimulados a sofrer várias divisões mitóticas. Alguns dos
linfócitos resultantes diferenciam-se em células
efetoras, como, por exemplo, o linfócito B, que pode dividir-se várias
vezes, produzindo mais linfócitos B e grandes clones de células que se
diferenciam em plasmócitos. que
participam da produção de anticorpos; ou o linfócito T, que pode produzir
linfócitos citotóxicos, capazes de lisar células estranhas ou infectadas por
vírus. Outras células B e T funcionam como células de memória, programadas para
responder mais rapidamente e com mais intensidade à subseqüente exposição a seu
antígeno específico
Embora não se possa fazer
a distinção de células T e B com base na sua morfologia, na realidade elas tem
proteínas de superfície que as distinguem e que podem ser usadas para
identificar as células com o uso de técnicas de imunomarcação
Plaquetas:


2) Patologias rELacionadas






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