terça-feira, 5 de julho de 2011

Milagres!!!!!!!!!! chegou no Brasil, perca peso já

Milagroso Fitoterápico Que Reduz até 11Kg em 4 Semanas Chega ao Brasil



Dieta com DietMax na Mídia
Especialistas da universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, recentemente divulgaram a realização de uma longa pesquisa com o produto natural “DietMax”. O composto fitoterápico, até pouco tempo ignorado pelos nutricionistas mais prestigiados, revelou ser um dos suplementos naturais mais eficazes do mundo para perda de peso em casos de obesidade mórbida, problema que atinge 26,5% dos americanos.
Os resultados foram tão promissores que deram impulso a novas pesquisas com intuito de medir os efeitos do produto nos níveis de LDL, estabilização dos níveis glicêmicos e perda de gordura abdominal. DietMax (clique aqui)revelou-se capaz de queimar quatro vezes mais gordura que seus similares a base de produtos sintéticos e muito menos saudáveis.
“A comunidade científica já a considera como um grande avanço no campo da nutrição, DietMax é, sem duvida, a dieta do futuro já que combina economia com eficiência.”
O enorme sucesso nos testes realizados em indivíduos com necessidade de perda de peso, sem apresentar nenhum tipo de contra-indicação ou efeito indesejado, levou a fórmula ser vendida nos Estados Unidos e em toda Europa com o nome de DietMax.
Os resultados de diversos testes indicam efetivamente que DietMax ajuda:
  • Perder até 11 kg em 4 semanas.
  • Aumentar os níveis de energia.
  • Eliminar toxinas indesejadas.
  • Manter o corpo saudável com antioxidantes e combater doenças.
Desde seu lançamento, primeiro nos Estados Unidos e depois na Europa, DietMax (clique aqui para visitar a pagina oficial) tem sido amplamente divulgado como uma grande revolução na luta contra a obesidade.

Testando DietMax

Para saber um pouco mais a respeito dos efeitos de (DietMax) nossa equipe entrou em contato com o distribuidor, e com a colaboração de nossa fotografa, Juliana Diniz, resolvemos testar o produto.
Leia o relato de Juliana Diniz, que necessitava perder 9 kg por recomendações medicas.
Desde pequena vivenciei problemas com peso, o efeito sanfona sempre foi constante em minha vida e confesso que não me animei muito com o produto, já que foram tantas as decepções ao longo dos meus 27 anos que mesmo lendo a pesquisa e sabendo que a empresa dava de garantia a devolução do dinheiro não consegui pensar positivamente.

Primeira Semana:

Fiz o pedido do produto na página de DietMax (Clique Aqui), quando recebi a embalagem, comecei a tomar diariamente.
Na primeira semana o efeito foi visível, sem mudar em nada meus hábitos alimentares e rotina diária, perdi 4 quilos, quase não acreditei e foi ai que comecei a levar a coisa a sério.

Segunda Semana:

Com 4 quilos a menos e uma disposição que há muito não sabia o que era ter, comecei a fazer caminhadas e mais três quilos foram embora.
Juliana Diniz – Antes e Depois de DietMax

Terceira Semana:

Na terceira semana continuei tomando a mesma dose e consegui perder mais dois quilos. Mesmo chegando a minha meta inicial de nove quilos continuei usando sempre a mesma dosagem e entrei na quarta semana.

Quarta Semana:

Na quarta semana me sentia uma nova mulher, comecei a usar roupas que até então viviam guardadas no armário e perdi mais dois quilos. Ao todo foram 11 quilos perdidos e muita disposição ganha, meu médico quase não acreditou quando me viu.

Conclusão:

Hoje faço uma manutenção sem nenhum tipo de privação e me sinto tão bem que acho muito difícil voltar a engordar novamente. De tudo que aconteceu, acho que o melhor efeito de DietMax foi o bem estar físico (me sinto 10 anos mais nova) e psicológico (quando os homens me olham na rua) que ele me proporcionou, foi uma limpeza interior, algo que me fez renascer, não sei explicar, acho que só quem sofre com problemas de peso pode entender o bem estar de se sentir magra e saudável, se olhar no espelho e gostar do que está vendo não tem preço.

Álcool te deixa burro!

Estudo associa abuso de álcool a um maior risco de depressão 



05 de março de 2009 (Bibliomed). O consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de depressão, segundo estudo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia. “Em todas as idades, havia clara e estatisticamente significante tendência para o abuso ou a dependência de álcool estar associado com um risco aumentado de depressão maior”, escreveram os autores no Archives of General Psychiatry.
A análise de mais de mil crianças que foram monitoradas e entrevistadas várias vezes durante 25 anos indicou que mais de 19% dos participantes entre 17 e 18 anos de idade abusavam ou eram dependentes de álcool, enquanto 18% foram diagnosticados com depressão.
Correlacionando as duas condições, os pesquisadores descobriram que aqueles que abusavam das bebidas eram quase duas vezes mais propensos a cumprir os critérios para o diagnóstico de depressão maior. E essa relação permanecia significativa considerando outras possíveis causas, como uso de drogas, o desemprego e o convívio com “maus exemplos”.
“Tem sido proposto que essa ligação possa surgir de processos genéticos nos quais o uso de álcool age para disparar marcadores genéticos que aumentam o risco de depressão maior”, explicaram os autores, destacando que, além desse fator, o abuso de álcool poderia levar a “períodos de efeito depressivo”.
Fonte: Archives of General Psychiatry. 03 de março de 2009.

Blog de Boa Saúde - UOL Blog

Blog de Boa Saúde - UOL Blog: "Pessoas que escutam rádio são mais felizes, aponta estudo

Um novo estudo encomendado pelo Radio Advertising Bureau na Inglaterra mostra que pessoas que escutam rádio têm níveis mais altos de felicidade e energia, do que pessoas que consomem outros tipos de mídias.

1000 pessoas participaram do estudo, que foi feito através de smart phones. A pesquisa pedia que as pessoas declarassem através do celular, as mídias consumidas por elas e seu humor.

Um estudo feito separadamente chegou a resultados semelhantes. Utilizando eletroencefalografia para examinar a atividade cerebral de seis pessoas, cientistas perceberam que o rádio estimulou níveis de envolvimento positivos no cérebro dos voluntários"

Dr. Enfermeiro: Tempo frio !!! Problemas respiratórios?

Dr. Enfermeiro: Tempo frio !!! Problemas respiratórios?: "Acupuntura ajuda a combater problemas respiratórios Alterar o tamanho da letra A+ a- 4/7/2011 10:40:00 As pessoas que sofrem com problem..."

Tempo frio !!! Problemas respiratórios?

Acupuntura ajuda a combater problemas respiratórios
Alterar o tamanho da letra 
A+ a-
4/7/2011 10:40:00
As pessoas que sofrem com problemas respiratórios crônicos como asma, bronquite, enfisema, rinite e sinusite sabem que, com a chegada do outono e do inverno, logo começam as terríveis crises que estas doenças causam.
Para tais problemas, existem tratamentos com remédios que ajudam a evitar as crises. Mas, infelizmente, para alguns deles não há cura. Além disso, os preços desses medicamentos são muito caros como é o caso dos broncodilatadores inalatórios, utilizados por pessoas que têm asma. Os problemas respiratórios são a quarta maior causa de óbito por doenças no Brasil. Muitas destas mortes poderiam ser evitadas com diagnóstico correto e tratamento precoce.
Para se ter uma idéia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem no mundo cerca de 300 milhões de asmáticos, 210 milhões de pessoas acometidas pela DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) e 100 milhões sofrem de distúrbio respiratório do sono. Além disso, a cada ano, 8 mil novos casos de tuberculose são registrados no Brasil, um dos países recordistas em casos da doença.
A incidência de doenças alérgicas respiratórias, como rinite e asma, também vem aumentando gradativamente. Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos 20 anos este aumento atingiu 40% em alguns países. No Brasil, por exemplo, são em média oito mortes por dia por complicações relacionadas à asma, ou 2.500 óbitos ao ano.
A asma representa um dos maiores gastos do Sistema Único de Saúde (SUS), superior, inclusive, à Aids. É por esta razão e tantas outras, que muitas pessoas buscam uma terapia alternativa e natural como forma de aliviar os ataques e poder respirar com mais facilidade.
Para estes casos e tantos outros, a acupuntura é bastante indicada. Para quem ainda não conhece, é um método terapêutico milenar de origem chinesa, que surgiu há cerca de 5.000 a. C, e é baseado num mapa de pontos do corpo humano. Além de visar o equilíbrio, pode ajudar a solucionar diversos problemas de saúde e também emocionais.
Um dos pontos assertivos da acupuntura é ela não trata a doença, e sim o doente, já que o princípio da técnica está no Sistema Nervoso Central, que tem a função de defender o corpo humano de agressões.
O tratamento é feito com a inserção de agulhas de aço inox descartáveis nos meridianos do corpo. O principal objetivo é tratar o ser humano como um todo, fazendo com que a pessoa tenha uma melhora significativa.
Os pontos são escolhidos a partir de uma avaliação detalhada para conhecer o histórico e evolução da doença. O pulso do paciente informa sobre o estado energético dos meridianos principais do corpo, evidenciando bloqueios ou deficiências. Além disso, a avaliação da língua (cor, forma e saburra), por exemplo, possibilita identificar a condição energética (Yin e Yang), dos órgãos e das vísceras.
Cada sessão dura em torno de 30 minutos e é recomendada que seja feita uma por semana por, no mínimo, três meses. Após este período é feita a reavaliação para estabelecer com que periodicidade o controle será feito. A acupuntura tem se mostrado muito eficiente para tratar distúrbios como insônia, ansiedade, falta de libido, dores, e até doenças mais complexas como síndrome do pânico, Mal de Alzheimer, entre outros.

Pão light e integral têm praticamente as mesmas calorias do pão de forma comum



Light, integral, com grãos ou de iogurte? A cada dia novos produtos chegam às prateleiras dos supermercados, mas as diferenças nutricionais não são tão significativas, concluiu levantamento feito pelo UOL Ciência e Saúde. Dentre as marcas Wickbold, Nutrella, Panco e Pullman, praticamente não há diferença nas calorias do pão de forma comum para o light, integral ou com grãos. Apesar disto, é importante verificar a tabela para optar por produtos que tenham mais fibras e menos sódio, por exemplo.
O pão com menor quantidade de sódio é o Integral 15 grãos da Panco, com 76 mg de sódio a cada 50 g de produto (duas fatias e meia), uma fatia deste pão tem 30 mg de sódio. O mais rico em sódio é o pão de sanduíche light da Nutrella, cada 50 g do produto tem 303 mg de sódio, a maioria dos produtos das quatro marcas está entre 200 e 250 mg. Vale lembrar que o recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) é a ingestão de no máximo 2,4 g de sódio por dia.
O pão mais calórico dentre os integrais, de fibras e lights, das quatro marcas pesquisadas, é o de ômega 3 da Nutrella, com 145 calorias em 50 g (2 fatias). Ele é rico em gorduras, pois o ômega 3 é um tipo de gordura, se consumida em quantidades adequadas é benéfica para o organismo, porém calórica. O pão menos calórico dos pesquisados é o Light integral sem casca da Wickbold, ele tem 99 calorias em 50 g (3 fatias). Já o pão da Nutrella tem a vantagem de ter mais fibras, 3 g (a cada 50 g) contra 2,5 do Wickbold.
O pão mais rico em fibras pesquisado foi o estar bem de aveia com linhaça da Wickbold, ele tem 7 g de fibras alimentares em 50 g (2 fatias), isso significa 28% das necessidades diárias de fibras. Já o mais pobre em fibras (dos que são vendidos como integrais ou ricos em fibras) é o pão integral da Panco, com 1,6 g de fibras em 50 g de produto (duas fatias e meia), esse valor é semelhante ao de pães de forma normais como o pão de forma Wickbold que tem 1,4 g de fibras a cada 50 g (2 fatias).
O pão pesquisado com mais gordura é o de linhaça e Kümmel da Wickbold, que tem 3 g de gorduras totais em 50 g (uma fatia e meia) de pão, 5% das recomendações diárias desse nutriente. Mas dessas gorduras, apenas 0,5 são saturadas (pior tipo de gordura para o corpo), representando 2% das recomendações diárias de gorduras saturadas. Os pães da linha light da Panco (exceto o light com soja) e alguns integrais da mesma marca (Integral e fibras, Integral e quinoa, integral 15 grãos e integral com linhaça) não possuem gorduras.
Alguns pães também são ricos em proteínas, como o light 7 grãos da Nutrella, que tem 10 g de proteínas (14% das necessidades diárias) em uma porção de 50 g ( 3 fatias). Já o pão light de linhaça com quinoa da Pullman tem 9 gramas a cada 50 g de produto, mas 2 fatias pesam 50 g. O mais pobre em proteínas é o Wickbold integral que tem 4,3 g de proteína por 50 g (2 fatias)
Atenção ao peso por fatia
 As marcas utilizam o padrão de porção de 50 g, facilitando a comparação, mas para quem quer emagrecer, é importante verificar quantas fatias do produto completam 50 g, já que consumimos por fatia e não por peso.
O pão de forma light sem casca da Wickbold, por exemplo, tem três fatias e meia em 50 g, então duas fatias deste pão para um sanduíche vão ter 29 g. Se este pão tiver a mesma quantidade de calorias do pão integral de grãos e castanha da Nutrella (que tem 1,5 fatias em 50 g, portanto duas fatias pesam 67 g) em 50 g, as duas fatias do Wickbold vão ter menos calorias. Nesta comparação, duas fatias do pão de forma light sem casca tem 73 calorias, já o de grãos e castanha tem 155 calorias, apesar de ambos terem quase a mesma quantidade de calorias em 50 g (o Wickbold tem 128 e o Nutrella tem 116).

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Dr. Enfermeiro: HEMOLACRIA - Entenda essa doença rara.

Dr. Enfermeiro: HEMOLACRIA - Entenda essa doença rara.: "Brasileira que chora sangue intriga os médicos Um trauma que ela sofreu aos 14 anos, quando morava no Piauí, pode ser a causa do problema ..."

HEMOLACRIA - Entenda essa doença rara.


Brasileira que chora sangue intriga os médicos
Um trauma que ela sofreu aos 14 anos, quando morava no Piauí, pode ser a causa do problema 
A garota Débora, de 17 anos, representa um fenômeno raro e difícil de explicar: ela sangra quando chora. O problema começou há cerca de um ano – de acordo com a família dela, os sangramentos começaram primeiro no nariz, depois pela boca e ouvido e finalmente pelos olhos. A menina morava em Cocau, no Piauí, mas foi levada para São Paulo na esperança de encontrar uma resposta para o problema. A adolescente conta que sofre muito com o problema, apesar de não sentir dor. “É difícil para mim, eu não acho que tenho uma vida normal por causa disso. Eu não posso ter uma discussão em família, uma briga. Ou meu irmão joga uma piada, começo a ficar nervosa, começa a sangrar”. O ato de chorar sangue é muito raro, mas já foi estudado pela medicina e recebeu o nome hemolacria. No caso de Débora, os médicos preferem não usar essa palavra, porque ela não chora sangue no lugar das lágrimas, mas sim lágrimas misturadas com sangue. Além disso, muitas vezes o sangramento ocorre mesmo quando Débora não está chorando. Estudos médicos mostram que alguns casos de sangramento pelos olhos e outras partes do corpo podem ser provocados por deficiência na coagulação do sangue ou no sistema circulatório. Outras possibilidades são um tumor no cérebro, uma forte pancada na cabeça ou um trauma emocional. No caso de Débora, os médicos descobriram uma pista importante: um trauma que ela sofreu aos 14 anos, quando morava no Piauí. Ela teria sido agredida pela patroa quando trabalhava como babá. Antonio Carlos Lopes, médico da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), que analisou o caso de Débora, diz acreditar que pode haver uma relação entre o sangramento e a agressão que a jovem sofreu no passado. “A impressão que se tem, pelo que ela conta, é que deve existir algum tipo de má formação vascular como consequência do trauma que ela recebeu”. Mas, para fazer um diagnóstico definitivo, ele prefere esperar o resultado final dos exames, que devem ficar prontos nesta semana. Problema já foi registrado no Brasil Casos parecidos com o de Débora já foram registrados no Brasil e no mundo. No ano passado, a agricultora Quitéria Calixto de Lima procurou o Hospital de Caririaçu, no interior do Ceará. Ela sentia fortes dores de cabeça e chorava sangue. Quitéria foi submetida a vários exames. Misteriosamente, nada que explicasse o sangramento foi encontrado. Os médicos recomendaram que a agricultora fosse internada. Ela se recusou e, por isso, a hipótese de fraude ganhou peso. Nos Estados Unidos, Calvino Inman chora sangue há dois anos. Segundo ele, os olhos queimam e o sangue começa a escorrer pelo canal das lágrimas. O jovem, de dezessete anos, vive com a mãe no Estado do Tennessee e faz tratamento para controlar a perda de sangue. Calvino nunca sofreu qualquer trauma ou impacto que pudesse provocar a hemolacria. Até hoje, os médicos não conseguiram descobrir porque ele chora sangue. O caso da indiana Twinkle Dwivedi, de 15 anos, é um dos mais impressionantes. A menina perde sangue pelos olhos e pela pele desde os onze anos de idade. Ela mora com a mãe e as três irmãs em uma pequena cidade no norte da Índia. O pai é ferroviário e quase não fica com a família. Twinkle diz que já chegou a sangrar mais de 50 vezes em um só dia. Mãos, cabeça, pescoço, sola dos pés: a menina sangra pelo corpo todo, de forma inesperada, a qualquer hora. A irmã mais velha conta que Twinkle foi levada ao melhor hospital da cidade. Lá, disseram que ela não tinha nada e que o sangue era apenas uma maneira de chamar a atenção. O caso da garota indiana despertou o interesse de um dos maiores especialistas do mundo em doenças do sangue, o americano George Buchanan. Ele foi até a Índia para examinar a menina. O primeiro encontro entre o médico e a paciente foi no quarto de um hotel. A consulta estava marcada para o dia seguinte, mas o especialista foi chamado às pressas porque a menina estava passando mal. Twinkle reclamava de dores na parte de trás da cabeça: o couro cabeludo dela estava cheio de sangue. O especialista analisou o histórico médico da adolescente, fez testes de coagulação do sangue e exames clínicos. Como não encontrou nada, ele passou a desconfiar de que o sangue no corpo da menina seria falso ou de outra pessoa, mas não era. No dia seguinte, Twinkle voltou a sangrar, dessa vez pelos olhos. O médico foi examiná-la e percebeu que o sangue não saía dos canais lacrimais. Desconfiado, perguntou se Twinkle havia colocado sangue no próprio rosto. Ela disse que não e a mãe ficou irritada. As duas discutiram com o especialista e negaram qualquer tipo de farsa. Depois da longa investigação, o médico levantou a duas hipóteses: a menina teria uma doença jamais vista em outra pessoa e, por isso, ninguém descobriu a causa do sangramento. A segunda hipótese é que a mãe de alguma maneira induziria a filha a sangrar. Até hoje, o caso da menina indiana permanece um mistério. .